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Mostrando postagens de abril, 2012

Teólogos da corte

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Eles vão nos engolir no café da manhã; simples assim. Têm comando, unidade, poder político e financeiro e, agora, uma voz profética. Enquanto isso, continuamos discutindo entre nós e com todos os outros. Por: padre Paulo Ricardo de Azevedo Quando foi que a Igreja Católica deixou de ser, no Brasil, a instância profética que questiona? Em que momento ela foi seduzida e tornou-se uma Igreja composta por teólogos da corte - aqueles que compõem o séquito do novo Príncipe, o Partido dos Trabalhadores? Quando foi que ela deixou de ser defender a fé católica e passou a aceitar e a justificar as atitudes do Príncipe? Para onde foi a Igreja Católica do Brasil? O católico verdadeiro não pode apoiar um governo que não tem ética cristã, que não tem o pudor de promover todo tipo de imoralidade que visa destruir a família, a moral cristã e a herança patrimonial cristã sobre a qual foi construída a nação brasileira. Os teólogos da corte que não temem mais o juízo de Deus, pois deixaram de

Integridade: cristã?

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Diante das enormes colheronas ousei também meter minha pequena colherinha no assunto: Integridade cristã. Mas, afinal, de qual integridade está se falando? Quando se fala em integridade cristã, é de menor importância saber como Saul, David ou qualquer outro personagem bíblico perdeu sua. David sabia muito bem como Saul a perdeu, mesmo assim também pecou. (Um pecado muito mais grave que o de Saul). Salomão também conhecia bem a perda de integridade de seu pai, mesmo assim a perdeu em determinado momento. Logo, importa muito mais é saber: como Cristo manteve a sua integridade? Nestes termos o que eu “quero” ver é a integridade aos moldes de Cristo. (quero=desejo ardente, volição, sede, anseio). Quero uma integridade que faça justiça ou então não é integridade, não cristã. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça” ( Mateus 5,6 ). Quero a justiça para com o “estrangeiro”; para com aquele que pensa diferente, crê diferente, vive e age diferente. Porque, se amarmos os nossos