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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

O que é: falácia?

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O termo aqui tratado está no sentido filosófico desenvolvido a partir de Aristóteles na forma de encadeamento de ideias, mais tarde chamado de   silogismo . Portanto, estamos falando de: "Argumento capcioso que induz a erro". (Fonte:  http://www.dicio.com.br/falacia ) e "Sofisma ou engano que se faz com razões falsas ou mal deduzidas". (fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx ) Na vida cotidiana elas nos rodeiam a maior parte do tempo e nem sempre é utilizada com má intenção. Mesmo assim a falácia induz ao erro porque, em última análise, os argumentos aparentam solidez. Essa "solidez" dos argumentos dá-nos a impressão de que a conclusão é verdadeira o que torna difícil perceber quando uma sentença é falaciosa e quando ela é verdadeira.. Algumas falácias clássicas: “Todo mundo sabe ...”. Todo mundo quem? Se a resposta for incerta ou não existir, seja lá o que venha depois é falácia. Parece verdade, mas não é. “O especialista X disse ...”

O que é: dualismo?

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Talvez não saiba do que se trata, mas 99% das pessoas pensa deste jeito. Você é uma exceção? “ Dualismo : é uma concepção filosófica ou teológica do mundo baseada na presença de dois princípios ou duas substâncias ou duas realidades opostas e inconciliáveis , irredutíveis entre si e incapazes de uma síntese final ou de recíproca subordinação”. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dualismo ). Não entendeu? É fácil. Se um está certo o outro OBRIGATORIAMENTE estará errado e vice-versa. De fato esta lógica é excelente para computadores (os número binários), é boa para estudos de ciências exatas e, é boa para questões de princípios essenciais: vida e morte, luz e trevas e assim por diante. Contudo, é horrível para situações da subjetividade humana. A começar pelas coisas mais simples do cotidiano: Não torce por um time não significa que torcer pelo “arquirrival”. Aliás, quem inventou essa tolice (arquirrival)? Não gostar de um ritmo musical não é o mesmo que gostar de outro. S

Escrevo ...

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Escrevo porque não sei fazê-lo Escrevo para não esquecer Escrevo para chorar menos Escrevo para não “morrer” Se não, posso perdê-Lo, Vou esquecer, vou voltar Nas lembranças eu não me perco O escrito fica lá E quando quero desistir A letra me faz prosseguir Quando escrevo sou livre Faço com ternura ou com dor As vezes nem sei por que faço Apenas escrevo

A diferença está na dose

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Existe uma pequena grande diferença entre o veneno e o a vacina. É a dose. O veneno cumpre o seu papel destruidor enquanto a vacina cumpre o seu papel restaurador. Quanto mais intenso o veneno maiores são os danos causados. Alguns dos nossos sentimentos podem ser mais destruitivos que o mais terrível dos venenos porque destroem a nossa alma. O ódio é um exemplo. Willian Shakespeare disse que “Odiar alguém é como você beber o veneno e esperar que o outro morra”. Assim como sentimentos ruins, os “bons” também podem levar a morte. “Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte” (Provérbios 16.25). Por que aquilo que parece bom pode levar a morte? A pergunta retórica do profeta esclarece. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17.9). Ora, se maus sentimentos nos levam a destruição e “bons” sentimentos também podem fazer o mesmo, então o que fazer? Em primeiro lugar evite, desvie, apague e f